Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(1): 38-43, Jan.-Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089367

RESUMO

Abstract Introduction Adenoidectomy can be performed with many ways, including curettage and microdebrider endoscopic-assisted adenoidectomy. Those two techniques have advantages and disadvantages. Objective The objective of this study is to research the effects of curettage adenoidectomy and endoscopic-assisted microdebrider adenoidectomy on the tympanum pressures in pediatric patients with adenoid hypertrophy without otitis media with effusion. Methods This prospective descriptive study was performed with 65 patients who had a normal tympanic membrane and normal tympanogram and then underwent adenoidectomy or adenotonsillectomy for adenoid and tonsil hypertrophy. The subjects were randomly divided into two groups: curettage adenoidectomy group and endoscopic microdebrider-assisted adenoidectomy group. They underwent tympanometry, and the preoperative as well as 1st and 7th day postoperative values of the tympanum pressures were compared within and among the groups. Results There were 32 patients in the curettage adenoidectomy group and 33 patients in the microdebrider adenoidectomy group. Statistically significant differences were observed in the median tympanum pressure on the preoperative and 1st and 7th postoperative days for both the left and right ears with curettage adenoidectomy (p < 0.001, p < 0.001). This difference occurred on the 1st postoperative day, and the value returned to normal on the 7th day. There was no significant difference in the median tympanum pressure on the preoperative and 1st and 7th postoperative days for both the left and right ears in the microdebrider adenoidectomy group (p = 0.376, p = 0.128). Conclusion Postoperative Eustachian tube dysfunction is seen less often with the endoscopic-assisted microdebrider adenoidectomy technique than with the conventional adenoidectomy technique.


Resumo Introdução A adenoidectomia pode ser realizada de várias maneiras, inclusive por curetagem e por microdebridador, assistida por endoscopia. Essas duas técnicas têm algumas vantagens e desvantagens. Objetivo O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da técnica de adenoidectomia por curetagem e da adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscopia sobre a pressão timpânica em pacientes pediátricos com hipertrofia adenoideana sem otite média com efusão. Método Estudo descritivo prospectivo feito com 65 pacientes que apresentavam membrana timpânica e timpanograma normais, que foram então submetidos à adenoidectomia ou adenotonsilectomia por hipertrofia adenoamigdaliana. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo adenoidectomia por curetagem e grupo adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscópio. Todos os pacientes fizeram timpanometria e os valores das pressões do tímpano pré-operatórios e pós-operatórios no 1º e 7º dias foram comparados intragrupos e entre os grupos. Resultados Foram incluídos 32 pacientes no grupo adenoidectomia por curetagem e 33 pacientes no grupo adenoidectomia com microdebridador. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas na mediana da diferença entre a pressão timpânica no pré-operatório e no 1º e 7º dias de pós-operatório para ambas as orelhas, direita e esquerda, na adenoidectomia por curetagem (p < 0,001, p < 0,001). Essa diferença ocorreu no 1º dia do pós-operatório e o valor retornou ao normal no 7º dia. Não houve diferença significante na mediana entre pressão timpânica no pré-operatório e no 1º e 7º dias de pós-operatório para as orelhas direita e esquerda no grupo de adenoidectomia com microdebridador (p = 0,376, p = 0,128). Conclusão A disfunção tubária no pós-operatório é observada menos frequentemente com a técnica de adenoidectomia por microdebridador assistida por endoscopia quando comparada com a técnica convencional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adenoidectomia/métodos , Curetagem/métodos , Tuba Auditiva/fisiopatologia , Período Pós-Operatório , Pressão , Testes de Impedância Acústica , Método Simples-Cego , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Cirurgia Vídeoassistida/métodos , Desbridamento/métodos , Orelha Média/fisiopatologia
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(5): 599-607, Sept.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-974364

RESUMO

Abstract Introduction: Adenoid hypertrophy is a condition that presents itself as the chronic enlargement of adenoid tissues; it is frequently observed in the pediatric population. The Ugrp2 gene, a member of the secretoglobin superfamily, encodes a low-molecular weight protein that functions in the differentiation of upper airway epithelial cells. However, little is known about the association of Ugrp2 genetic variations with adenoid hypertrophy. Objective: The aim of this study is to investigate the association of single nucleotide polymorphisms in the Ugrp2 gene with adenoid hypertrophy and its related phenotypes. Methods: A total of 219 children, comprising 114 patients suffering from adenoid hypertrophy and 105 healthy patients without adenoid hypertrophy, were enrolled in this study. Genotypes of the Ugrp2 gene were determined by DNA sequencing. Results: We identified four single nucleotide polymorphisms (IVS1-189G>A, IVS1-89T>G, c.201delC, and IVS2-15G>A) in the Ugrp2 gene. Our genotype analysis showed that the Ugrp2 (IVS1-89T>G) TG and (c.201delC) CdelC genotypes and their minor alleles were associated with a considerable increase in the risk of adenoid hypertrophy compared with the controls (p = 0.012, p = 0.009, p = 0.013, and p = 0.037, respectively). Furthermore, Ugrp2 (GTdelCG, GTdelCA) haplotypes were significantly associated with adenoid hypertrophy (four single nucleotide polymorphisms ordered from 5′ to 3′; p = 0.0001). Polymorfism-Polymorfism interaction analysis indicated a strong interaction between combined genotypes of the Ugrp2 gene contributing to adenoid hypertrophy, as well as an increased chance of its diagnosis (p < 0.0001). In addition, diplotypes carrying the mutant Ugrp2 (c.201delC) allele were strongly associated with an increased risk of adenoid hypertrophy with asthma and with allergies (p = 0.003 and p = 0.0007, respectively). Conclusion: Some single nucleotide polymorphisms and their combinations in the Ugrp2 gene are associated with an increased risk of developing adenoid hypertrophy. Therefore, we tried to underline the importance of genetic factors associated with adenoid hypertrophy and its related clinical phenotypes.


Resumo Introdução: A adenoide ou hipertrofia de tonsila faríngea é uma condição que se apresenta como o aumento crônico de tecidos linfoides na rinofaringe e é frequentemente observada na população pediátrica. O gene Ugrp2, um membro da superfamília da secretoglobina, codifica uma proteína de baixo peso molecular que funciona na diferenciação das células epiteliais das vias aéreas superiores. No entanto, pouco se sabe sobre a associação de variações genéticas do Ugrp2 com hipertrofia de tonsila faríngea. Objetivo: Investigar a associação de polimorfismos de nucleotídeos únicos no gene Ugrp2 com hipertrofia de tonsila faríngea e seus fenótipos relacionados. Método: Foram incluídos no estudo 219 crianças, 114 pacientes com hipertrofia de tonsila faríngea e 105 saudáveis. Os genótipos do gene Ugrp2 foram determinados por sequenciamento de DNA. Resultados: Identificamos quatro polimorfismos de nucleotídeo único (IVS1-189G>A, IVS1-89T>G, c.201delC, e IVS2-15G>A) no gene Ugrp2. Nossa análise genotípica mostrou que os genótipos Ugrp2 (IVS1-89T>G) TG e (c.201delC) CdelC e seus alelos menores foram associados a um aumento considerável no risco de HA em comparação com os controles (p = 0,012, p = 0,009, p = 0,013 e p = 0,037, respectivamente). Além disso, os haplótipos Ugrp2 (GTdelCG, GTdelCA) foram significativamente associados com hipertrofia de tonsila faríngea (quatro polimorfismos de nucleot' ordenados de 5' a 3'; p = 0,0001). A análise de interação polimorfismo-polimorfismo indicou uma forte interação entre genótipos combinados do gene Ugrp2 que contribuiu para hipertrofia de tonsila faríngea, bem como uma chance maior de seu diagnóstico (p < 0,0001). Além disso, os diplótipos que transportam o alelo mutante Ugrp2 (c.201delC) foram fortemente associados a um risco aumentado de hipertrofia de tonsila faríngea com asma e com alergias (p = 0,003 e p = 0,0007, respectivamente). Conclusão: Alguns polimorfismos de nucleotídeo único e suas combinações no gene Ugrp2 estão associados a um risco aumentado de desenvolver hipertrofia de tonsila faríngea. Portanto, tentamos enfatizar a importância dos fatores genéticos e fenótipos clínicos associados a essa hipertrofia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Tonsila Faríngea/patologia , Citocinas/genética , Polimorfismo de Nucleotídeo Único/genética , Proteínas Supressoras de Tumor/genética , Fenótipo , Estudos de Casos e Controles , Predisposição Genética para Doença , Frequência do Gene , Genótipo , Hipertrofia/genética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA